Jornalismo de CUalidade


Sempre fui um grande fã do jornalismo nacional. Não é para menos, um curso cuja média de admissão é (ou era, há não muito tempo) de pouco mais de 10 valores, e à custa do qual qualquer rato de Piaget arranja colocação num qualquer colosso da imprensa nacional, só pode ser motivo de orgulho para todos os portugueses.

Neste capítulo, onde a qualidade abunda, o grupo Cofina é sem dúvida aquele que mais se destaca, por dois motivos: a carteira de jornais que detém, e o brilhantismo dos profissionais que ali laboram.

A qualidade dos artigos, a exactidão das informações transmitidas, a categoria dos temas escolhidos, e acima de tudo, a forma como a amálgama de "informações" que recolhem acerca dos mais prementes temas da actualidade (como aquilo que se passa na casa dos segredos, ou quantos abortos fez determinada actriz, entre outros) se transforma em peças brilhantes, capazes de fazer tremer a terra aos pés dos maiores de entre os maiores representantes da profissão.

Confesso que fico um pouco chateado com esta crescente mania de os sites pedirem para se desactivar o ad-blocker, mas uma vez que se trata destes grandes senhores, vou já fazê-lo com agrado. Logo depois de cortar os pulsos, bem entendido.

Só tenho pena que, depois de perpetrar tamanha atrocidade contra a minha pessoa, o sangue que escorrerá das minhas dilaceradas veias me impeça de continuar a navegar pelas melhores páginas que existem no espectro virtual nacional. Como conseguirei eu descansar para sempre em paz, estando privado de informações como esta...


... Ou esta?


Não posso, com certeza. Rebolarei na tumba para toda a eternidade, sujeito a um suplício tremendo no outro mundo, mas pelo menos não estarei sozinho:



Até já!

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